domingo, 23 de maio de 2010

sentimentos movidos por um ideal


ele (lll)³




































como é bom poder ter você comigo, sei que as vezes eu passo dos limites, faço coisas sem noção, ajo como criança, te irrito, te deixo nervoso, mais sempre fica tudo bem e sempre ficamos de boa, você tem me ensinado a viver, me ensinado a amar verdadeiramente alguém. Suas broncas são sempre pro meu bem, eu sempre vou me lembrar de você, sempre vou ter você comigo, porque por mais que eu não queira meu coração bate forte por você.


você é assim ,um sonho pra mim, e quando eu não te vejo, eu penso em você, desde o amanhecer até quando eu me deito. eu gosto de você, e gosto de ficar com você, meu riso é tão feliz contigo, o meu melhor amigo é o meu amor. e a gente canta, e a gente dança, e a gente não se cansa, de ser criança, a gente brinca na nossa velha infância. seus olhos meu clarão, me guiam dentro da escuridão, seus pés me abrem o caminho, eu sigo e nunca me sinto só. você é assim, um sonho pra mim, quero te encher de beijo. eu penso em você, desde o amanhecer até quando eu me deito. eu gosto de você, e gosto de ficar com você, meu riso é tão feliz contigo, o meu melhor amigo é o meu amor. você é assim, um sonho pra mim. ♥





te amo

preta sem futurooo




Gabriela Melo '

minha preta sem futuro, aquela amiga que sempre esta ali pra ajudar, a única pra quem eu ia na padoca pra pegar pão pra ela, a menina/mulher, malvada/santinha, uma pessoa única e inexplicavel, a nossa amizade cresce e fica mais forte cada dia mais, não sei explicar essa amizade, não sei me expressar com palavras, mais vc sabe o quanto é importante pra mim e o quanto eu gosto de você...


Elaa vive na Lua a contemplar o Sol
Ela brinca no rio a desaguar o mar.
Ela ama gritar e isso é viver ! ♪



Que seja ETERNA enquanto dure
E que dure PARA SEMPRE

amizade perfeita

Gue Gaby

Amoo i Amoo





sabe aquele amigo

que por mais que estaja longe vs sempre lembra dele, que por mais que o tempo passe a gente sempre ama mais, aquele amigo que te faz rir, que te da conselhos e que te mostra o melhor caminho a seguir ?
esse amigo apareceu na minha vida e dela jamais ira sair, porque sem ele eu não sei o que fazer, quando não tenho ele por perto me perco nos meus passos, ele é minha estrela guia, o meu anjo da guarda, meu MALOQUEIRO (corinthianosafado). mais aquele amigo que sempre vai ta ali pra me ajudar, pra qualquer coisa que eu precise..

EU TE AMO TANTO que nem sei explicar o porque. meu irmãoo da cor do pecado
minha vida, te adoro demais .♥




“As tuas glórias vem do Passado” – Por Dr.Catta-Pr



Ver o São Paulo tão incolor, tão pálido, tão sem alma, tão sem raça, tão sem determinação, tão desfigurado como está, me amargura profundamente.

Sou um são-paulino exagerado e passional.
Quando o São Paulo perde por omissão os dias que se seguem são difíceis. Não engulo, rumino as derrotas, a semana se arruína. O São Paulo é como um termômetro na minha vida. Levanta e abaixa o meu astral.

Antes de mim, muitos choraram nos anos 30, houve glória nos anos 40. Os anos 50 foram de pouco brilho. Perdi muito nos anos 60, anos de pedra, anos de construção do Morumbi e de afirmação da nossa grandeza. O sacrifício valeu a pena. A partir dos anos 70 o São Paulo virou símbolo de força. Nos anos de minha infância ser são-paulino era algo fora de moda. A partir de 1970 ser são-paulino virou moda.

Acho que evocar nossos heróis em tempos revoltos renova a fé na crença de que jamais voltarão os dias de agrura, de afirmação e de humilhação.
Ontem conversei por telefone com um são-paulino histórico. Estive com o filho do gênio Benedito Ruy Barbosa e em dado momento ele ligou ao pai e passou-me o aparelho celular. Falávamos, claro, sobre o São Paulo.

Com o Benedito troquei idéias e voltamos um pouco no tempo. Em poucos minutos remontamos à época da criação do clube, escalei o primeiro São Paulo da história, falamos de Bauer a Paraná, de Raí a Hernanes. Foi tão bom que parece que na semana que vem falaremos ao vivo.

O Ruy não resiste a uma prosa são-paulina. Eu também não.
Quem sabe em razão dessa conversa, hoje já despertei com uma figura lendária assombrando a minha alma tricolor. Não farei suspense. Dizem que eu faço suspense ao escrever. Não faço. Eis o nome: Porfírio da Paz. PORFÍRIO DA PAZ, com letras maiúsculas.
Sabem quem foi Porfírio da Paz, meus iguais?
Espero que saibam. Para os que não sabem e para os que sabem e também para os que reverenciam esse personagem mitológico escreverei as próximas linhas. Serei breve. Você é meu convidado, amigo leitor. Venha comigo. Com calma, com tranqüilidade, com a fleuma e com a paciência de são-paulino.

O São Paulo da Floresta naufragara. Era o fim. Muitos comemoraram o naufrágio, na vida há muitas almas mesquinhas, que se divertem com as tragédias. Mas a cidade não podia ficar sem o São Paulo. O São Paulo ostentava o nome da cidade. São Paulo sem o São Paulo era inconcebível.

Inconformados com a extinção do clube os então poucos são-paulinos se revoltaram. O líder da insurreição chamava-se Porfírio da Paz. Não podia acabar assim aquele sonho.
Reuniram-se os irresignados, insuflados por Porfírio da Paz, no centro da capital, no escritório de um advogado, o dr. Silva Freire. Tudo se passou na Rua XI de Agosto, ali pertinho da sagrada Faculdade de Direito do Largo de São Francisco.

Na noite do dia 16 de dezembro de 1935 tudo iria recomeçar. Aqueles homens vestindo ternos escuros estavam escrevendo a página decisiva da epopéia do “clube da fé”. Naquele sítio sagrado, quase no marco zero da futura grande metrópole, era recriado o São Paulo FC. São Paulo sem sede, São Paulo sem patrimônio, São Paulo sem glamour, São Paulo sem ostentação. No dia seguinte, instigados pela obsessão de Porfírio da Paz, o grupo saiu atrás de jogadores, era preciso montar um time. Aquela dúzia de pessoas era liderada pelo homem sobre o qual escrevo.
Porfírio era um são-paulino absolutamente apaixonado pelo sonho dourado de transformar o São Paulo em realidade. Porfírio admirava o Paulistano, era são-paulino da Floresta. Porfírio tinha uma são-paulinidade religiosa. Foi ele que viajou pelo país garimpando talentos. Porfírio trouxe King, o goleiro gigante, nosso primeiro “guarda-valas”. King foi descoberto por Porfírio da Paz no Paraná. King, invenção de Porfírio, foi um goleiro cujo nome sobreviveria pelas noites do tempo, foi um “guardião” que teria o nome consagrado pela história. Foi Porfírio que trouxe a grande maioria dos jogadores que, no mês seguinte, deveriam fazer o primeiro jogo da nossa história.
Estamos no dia 25 de janeiro. O ano? 1936.
Faz tempo, iguais?

Nosso primeiro presidente, Manoel do Carmo Meca, e seus pares, queriam ver o São Paulo estrear no dia do aniversário da cidade. Era questão de honra. Porfírio entregou-se de corpo e alma ao projeto, correu o Brasil e montou o time em tempo recorde.
Nesse dia 25 de janeiro de 1936, o São Paulo e seus bravos refundadores travariam sua primeira batalha, dentro do campo e, principalmente, fora dele.

Porfírio, ao mesmo tempo em que acertava com os atletas, fora a todas as emissoras de rádio, correra as redações dos jornais, a seu pedido a diretoria mandara confeccionar panfletos para distribuir nas ruas, haviam sido afixados cartazes nos postes e bares anunciando a estréia são-paulina para o dia 25 de janeiro, em jogo amistoso, contra a Portuguesa Santista, no Parque Antarctica, campo do Palmeiras. Mas, chegando ao estádio, os diretores se depararam com uma ordem de proibição, expedida pela então Secretaria da Educação do Estado. Um funcionário qualquer, um funcionário daqueles “Caxias”, estava intransigente e agia com arrogância em nome do prefeito: não havia autorização para a realização do espetáculo. Não tinha jogo e ponto final!
O público, reduzido, se mantinha nos portões de entrada do campo e não podia entrar, os diretores discutiam com o convicto representante da autoridade municipal, a estréia tão sonhada, depois de tanta luta, depois da ressureição, no dia do aniversário da cidade, parecia que estava arruinada.

Foi quando Porfírio da Paz declarou guerra: -“onde está o prefeito”? Indagou. E o funcionário respondeu: -“no desfile, na parada da Av. Paulista”. Porfírio voou para a Paulista. Desvencilhou-se da multidão, empurrou pessoas, foi empurrado, abriu caminho e chegou ao palanque das autoridades. Lá estavam, dentre outras personalidades, a figura do dr. Armando Salles de Oliveira, o então interventor do estado.

Porfírio ignorou o protocolo, pendurou-se ao palanque, foi direto ao interventor e pediu encarecidamente a ele que autorizasse a realização do jogo, afinal era o São Paulo que queria fazer seu primeiro jogo no dia do aniversário da cidade, era um acontecimento histórico!
O burburinho no local era grande, Porfírio teve que urrar para ser ouvido, entre hinos e discursos.

Mas Armando Salles de Oliveira era um paulistano da cepa, um quatrocentão. O Interventor não poderia deixar de ser simpático à idéia. Armando imediatamente chamou o Secretário da Educação, que também estava no palanque, e ordenou-lhe que liberasse o evento. Cantídio Campos, o secretário, era médico. Em seu próprio receituário, Cantídio escreveu as palavras que representavam o salvo-conduto para que o São Paulo estreasse.
Porfírio voltou, com o coração aos saltos, com os olhos marejados e como um raio ao estádio do parque Antarctica e esfregou o papel na fuça do funcionário chato. Os portões se abriram, o público entrou, o tricolor faria, quase que na marra, seu primeiro jogo, que terminou 3 x 2 em nosso favor. King, Ruy e Picareta, Ferreira, José e Segôa, Antoninho, Gabardo, Juca (Fogueira) Carrazo e Paulinho foram os primeiros heróis de nossa santa jornada. Eles vestiram, pela vez primeira, a sacrossanta camisa das três cores.

No dia seguinte o São Paulo foi inscrito na Liga Paulista e tudo começou. Daí em diante não era mais sonho.
Mas foi duro. Duro?
Foi um martírio!

Imagine, meu igual, um time que não era clube, imagine um time que não era clube e que não tinha torcida; e imagine um grupo apaixonado por um time que não tinha clube nem torcida e muito menos dinheiro para fazer frente aos já consagrados Corinthians, Palmeiras, Portuguesa e Santos. Os adversários, gargalhavam, duvidavam, desdenhavam. Éramos motivo de chacota.

Porfírio, o visionário, fazia listas de doação, elaborava “livros de ouro”, visitava autoridades, pedia recursos através da imprensa, convocava os são-paulinos para que comparecessem aos jogos, implorava auxílio. Antológica é a passagem histórica que nos revela um Porfírio eloqüente, um orador tomado de paixão, fazendo um verdadeiro discurso na falecida Rádio Cruzeiro do Sul em prol da sensibilidade do povo para que ajudasse o São Paulo. O São Paulo não podia morrer de novo. São Paulo não podia deixar o São Paulo morrer!

Ao sair do estúdio, já na rua, um lixeiro abordou Porfírio e deu-lhe todo o dinheiro que tinha no bolso. “- ouvi as suas palavras. Minha família ficará sem o necessário, mas não quero ver o São Paulo morrer”-, disse-lhe o pobre homem.
Porfírio da Paz enfrentou o pesadelo da penúria que aterrorizava o São Paulo nas décadas de 30 e 40. Foi Porfírio o nosso porta-voz, foi Porfírio o nosso anjo da guarda, foi ele o nosso baluarte, era de Porfírio que ecoavam os gritos que nos encorajavam a antever o futuro.
Acha que estou saudosista, meu igual?

Nesses tempos de um São Paulo tão medíocre, tão descompromissado com a nossa história de lutas será que não é para estar?
Ser são-paulino é ser muito mais do que podem imaginar os demais. Ser são-paulino é ter fé. Mas, muito mais do que ter fé, é ser guerreiro, o São Paulo não combina com a indiferença. Só nós ostentamos o nome da maior cidade e do maior estado da federação, só nós estreamos no dia em que se festeja o nascimento da terra dos bandeirantes.

Porfírio da Paz é um verdadeiro personagem de epopéia, é um nome inesquecível, por que será que, no Morumbi, não há uma placa, um busto, uma estátua de Porfírio?
Nosso saudoso herói esteve à frente de todas as lutas. Porfírio era militar. De cabo, chegou a general. Porfírio era do bem. Porfírio morreu pobre, encantado com o crescimento do clube que ajudou a fundar.

Em certa ocasião, depois de ter entregue ao São Paulo tudo que possuía, depois de angariar dos são-paulinos tudo que poderiam dar, depois de tantas batalhas, Porfírio recebeu em casa um Oficial de Justiça. O homem vinha notificá-lo de que perdera a casa onde morava, em razão da falta de pagamento do financiamento.
A família chorava na sala.

Porfírio os estimulou. Dinheiro ia e vinha. O São Paulo era para sempre.
Foi nesse dia que Porfírio, ao abandonar a casa perdida, ao lado de mulher e filhos e com os olhos marejados de lágrimas cantarolou: “- Salve o tricolor Paulista, amado clube brasileiro, tu és forte tu és grande, dentre os grandes é o primeiro”- Foi nesse dia que ele compôs o hino do São Paulo FC.


TE AMO TRICOLOR.
pra sempre /o

e com vocês eu deixo ,

meu melhor sorriso, meu maior abraço, minha melhor história, minha melhor intenção, toda minha compreensão, e da minha amizade, a maior porção.


-








só porque eu mudo do nada

e simplismente fico mais quieta acham que estou doente . só porque eu fico na minha e de repente falo tudo que penso e acho , dizem que estou sendo ignorante . só porque me iludi uma vez , acham que vou me iludir todas as vezes que eu amar . Só porque sou realista , enxergo todos os detalhes e digo a verdade me acham estranha ;S . mas a verdade é que todos vêem o mundo de apenas uma única maneira, porque são toscos demais para poder enxergar a verdade que se encontra a um palmo debaixo de suas narinas .



quem um dia irá dizer que existe razão nas coisas feitas pelo coração, e quem irá dizer que não existe razão ? :)


as coisas aparecem como se fossem o vento. do nada, e depressa. tão compreensíveis pra mim, afinal. não sou uma gota dourada de chuva enquanto as outras são transparentes. Sou a mesma gota que te molha, que te olha apenas por dois olhos. Dois olhos são dois olhos, não posso ver você por inteiro de uma vez, escolheria então seu coração, e não seu rosto. Seu jeito de ser, e não seu cabelo, suas opiniões, e não suas roupas. pois pra mim o que tem por dentro é mais importante, você é meu semelhante, tão idêntico a mim, tem um rim, uma cabeça, um coração. Dãar, vamos parar de pensar no externo e vamos pensar no interno, que é eterno ♥.'




colegas podem ir e vir ,
mas uma BFF é pra sempre. Porque mesmo quando você não tem certeza de para onde você está sendo levado, ela te ajudará a saber que você não está sozinho. ninguém tem todas as respostas, e as vezes, o melhor que temos que fazer é pedir desculpas, e deixar o passado no passado. outras vezes, precisamos olhar para o futuro. e saber que, mesmo quando pensamos que vimos tudo, a vida ainda pode nos surpreender, e ainda podemos surpreender a nós mesmos .




Sabe aquela pessoa , em quem vc confia sem restrições, que só ela sabe como lhe fazer rir quando ta triste, que ta do seu lado em qualquer decisão sua, mesmo que discorde, mas apenas quer o seu bem, aquela que compreende certas situações, que te da a mão quando vc ta com medo, que te da um sorriso e vc se sente mais confiante, de quem vc ri dos foras dos carinhas , que te ajuda a dispensar um idiota, que sabe todos os seus segredos, que só de olhar pra vc ja sabe o que vc quer dizer ou o que ta sentindo, que ama tanto suas qualidades como seus defeitos, que por tanto tempo de convivencia faz as mesmas coisas que vc sem nem perceber, fala do mesmo jeeito, escreve do mesmo jeito, que te ouve com a maior atenção do muundo, que quando te abraça parece que toda tristeza some , de quem vc tem ciúmes, que te da conselhos , às vezes errados, mas com a melhor das intenções , que vc olha e diz : é vc , a minha melhor amiiga, que nem distancia nem nada nesse mundo vai fazer com que o que eu sinto por você mude .







Volte Sempre !
saudações tricolor
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sempre haverá um porque.

Quando as coisas já não funcionam como gostaríamos, nada parece dar certo nunca irão dar certo, sempre haverá um alguém com quem a gente vá ...